sábado, maio 27, 2006
post de não esclarecimento
apenas se sabe que é do conhecimento geral, não se sabe mais nada, e é tudo. tudo não será, se não este post morreria na praia. ora, avancemos que o caminho é para a frente, isto se não estivermos frente ao precipício. as pessoas não prestam e, lá está: os boatos espalham-se à velocidade dos remates do eusébio. ouve-se aqui, conta-se ali, reconta-se acolá, inventam-se novos detalhes para dar mais realidade à coisa, e as vítimas dos boatos que se fodam que não estamos aqui para nos divertirmos. existem mil e uma versões dos factos - isto é uma forma de expressão - na verdade, e que seja do meu conhecimento, existem seis versões e meia; explicarei mais à frente a razão deste meio boato que por não cumprir os requisitos mínimos do boato fica-se pelo meio boato. bom, atirar merda à cara das pessoas não será certamente a melhor das atitudes, exceptuando os políticos e todas as moscas que zumbam em redor dos mesmos. o que ouviu conta em primeira mão ao que ainda não ouviu e lá vai o boato estrada fora, de ouvido em ouvido, chegando a tantos ouvidos quantos os quilómetros calcorreados pelo papa polaco. chega o boato aos ouvidos da sua vítima e esta apressa-se a desmentir e a caluniar os caluniadores. uma roda viva, ó larilas! merda! batem-me à porta: truz, truz! e lá vem a consciência! fodasse! passo a explicar: isto não era para acabar assim, mas à medida que fui escrevinhando este post a fada boa apressou-se a sussurrar-me ao ouvido que se calhar era melhor não, que ficasse por aqui. sigo o seu sábio conselho. fica tudo por dizer. emudeço. compreenda-se que estar aqui a relatar os seis boatos e meio seria alimentar ainda mais o boato, e não estou para isso. como não é nada comigo o melhor é chegar depressa ao fim da corda que a música está a acabar.
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