A Igreja Católica opõe-se a qualquer forma de contraceptivo artificial, especialmente preservativos. Segundo ela, os preservativos promovem a "promiscuidade". A tradicional oposição está a ser reforçada, senão mesmo trocada, por argumentos sobre a eficácia dos preservativos, ou seja, o argumento moral contra o uso de preservativos está a ser substituído por um argumento clínico que é a hipotese de falhar. O cardeal Alfonso Lopez Trujillo, presidente do Conselho Pontifício da Família do Vaticano e aspirante a "ciêntista", diz que "o vírus da SIDA é cerca de 450 vezes menor que o espermatozóide". Este homem da "ciência" continua a sua tese dizendo o seguinte: "O espermatozóide pode passar facilmente pela rede que é formada pelo preservativo". Trujillo declarou ainda que "assim como as autoridades de saúde alertam sobre os danos do tabaco, elas tinham a obrigação de divulgar alertas parecidos sobre os preservativos".
Como é óbvio, a Organização Mundial de Saúde rejeitou as declarações do Vaticano dizendo por intermédio de um porta-voz que aquelas "declarações incorretas sobre os preservativos e o HIV são perigosas quando enfrentamos uma pandemia global que já matou mais de 20 milhões de pessoas e que atualmente atinge pelo menos 42 milhões". O porta-voz da OMC afirmou ainda que "os preservativos podem de facto romper ou serem danificadas e permitir a passagem do sêmen, no entanto, reduzem em 90% o risco de infecção de HIV e são seguros o suficiente para prevenir a passagem do vírus, se não forem rasgados". Pesquisas científicas descobriram que os preservativos são impermeáveis o suficiente para impedir a passagem de partículas pequenas como os vírus transmissores de doenças sexualmente transmissíveis.
Oremos as senhor...o que eles querem sei eu! O Bibi que o diga que é colega deles...
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