sexta-feira, setembro 09, 2005
mancha castanha a cair para o azulado
Não era uma vez alguém de seu nome Xis Ponto,domiciliado num bairro mal afamado de uma cidade dormitório nos subúrbios de Lisboa.Todos os dias,numa rotina diária,enfastiava-se a passear os cães,a lavar e a puxar o lustro ao pópó novo,a alimentar os peixinhos de águas tropicais e a ajudar nas lides domésticas.Esta história começa na sua ida para casa,depois de uma cansativa passeata com os cãezinhos.Vinha com um andar apressado,justificado pelo o início de um qualquer programa televisivo.Está,portanto,ilibado de qualquer culpa nesta situação embaraçosa e de rara estranheza.Uma concha abandonada na estrada foi a causa de tudo.Distraído,tropeça,e apoia-se...Alto lá!Vendo bem as coisas nem se passou nada de...ou talvez tenha...afinal de que me vale supor isto e aquilo,e ainda aqueloutro...é o repisar de um interminável vira o disco e toca o mesmo.Deixemo-nos de incongruências que nunca aconteceram...vou mas é á vida...que não tenho mais que fazer.
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