sexta-feira, abril 29, 2005
quarta-feira, abril 27, 2005
BLACK METAL
Black metal é um género musical rápido e obscuro que tem um desenvolvimento melódico para expressar os seus temas. De todos os estilos de metal, este é o que comunica mais com o ouvinte moderno, expressando o seu nihilismo e a sua heroíca tese do "eu" anti-social. Simultaneamente com o death metal, este género incluí toda a técnica e intensidade ritmica da verdadeira forma com uma maior emotividade e uma compreensivel comunicação poética de toda a música.
sábado, abril 23, 2005
terça-feira, abril 19, 2005
patameiras blog com web counter
Pois é no fim desta mesma página está um webcounter (bem lá no fim).
Já agora visitem Maquiavelicopolitica
Já agora visitem Maquiavelicopolitica
sábado, abril 16, 2005
sexta-feira, abril 15, 2005
DE CAGAR A RIR
Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história que poderia ter acontecido a qualquer um... Leiam com atenção vale a pena LOL
"Aeroporto de Lisboa, 15h30m
Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e uma cagada não aliviasse.
Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolomo, resolvi segurar as pontas, "afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar uma mija tranquilo".
O avião só sairia as 16h30m.
Entrando no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no wc do aeroporto.
Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:
"Fogo, mal posso esperar para chegar na m*rd* do aeroporto porque preciso largar a farinheira."
Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda.
O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:
"Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao aeroporto levará cerca de 1 hora".
Aí o cagalhão ficou maluco querendo sair a qualquer custo! Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de m*rd* que estava para chegar na estação anus a qualquer momento.
Suava em bicas.
O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali.
Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho, não numa igual à dos sanitários públicos, mas uma com uma sanita, tão branca e tão limpa que alguém poderia pôr o seu almoço nela.
E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e...oops!
Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado.
Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá- los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra: daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso.
Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:
"Olha, caguei- me."
Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, escala que o autocarro faria pelo meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo.
"Que se lixe, limpo-me no aeroporto," - pensei - "pior do que como estou não fico".
Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.
Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de m*rd*. Desta vez como uma pasta morna.
Foi m*rd* para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés.
Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais m*rd*, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade.
E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado.
Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.
Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente.
Tinha menstruado tanta m*rd* que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.
Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas.
Olhei para cima e blasfemei:
"Agora chega, Pá?!"
Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha feito o "check- in" e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte.
Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava e já tinha despachado a mala com roupas.
Na mala de mão só tinha um pullover de lã com gola em bico.
A temperatura em Lisboa nesta altura era de aproximadamente 37 graus.
Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.
As minhas cuecas, mandei- as para o lixo.
A camisa era história.
As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela m*rd*.
Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10.
Teria que improvisar.
A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar.
Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.
Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da m*rd* se desprendeu.
Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do "rapaz que estava na casa de banho" e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria.
A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir... e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica:
"Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia de m*rd*!""
LOLADA!
"Aeroporto de Lisboa, 15h30m
Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e uma cagada não aliviasse.
Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolomo, resolvi segurar as pontas, "afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar uma mija tranquilo".
O avião só sairia as 16h30m.
Entrando no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no wc do aeroporto.
Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:
"Fogo, mal posso esperar para chegar na m*rd* do aeroporto porque preciso largar a farinheira."
Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda.
O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:
"Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao aeroporto levará cerca de 1 hora".
Aí o cagalhão ficou maluco querendo sair a qualquer custo! Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de m*rd* que estava para chegar na estação anus a qualquer momento.
Suava em bicas.
O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali.
Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho, não numa igual à dos sanitários públicos, mas uma com uma sanita, tão branca e tão limpa que alguém poderia pôr o seu almoço nela.
E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e...oops!
Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado.
Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá- los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra: daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso.
Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:
"Olha, caguei- me."
Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, escala que o autocarro faria pelo meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo.
"Que se lixe, limpo-me no aeroporto," - pensei - "pior do que como estou não fico".
Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.
Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de m*rd*. Desta vez como uma pasta morna.
Foi m*rd* para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés.
Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais m*rd*, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade.
E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado.
Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.
Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente.
Tinha menstruado tanta m*rd* que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.
Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas.
Olhei para cima e blasfemei:
"Agora chega, Pá?!"
Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha feito o "check- in" e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte.
Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava e já tinha despachado a mala com roupas.
Na mala de mão só tinha um pullover de lã com gola em bico.
A temperatura em Lisboa nesta altura era de aproximadamente 37 graus.
Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.
As minhas cuecas, mandei- as para o lixo.
A camisa era história.
As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela m*rd*.
Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10.
Teria que improvisar.
A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar.
Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.
Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da m*rd* se desprendeu.
Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do "rapaz que estava na casa de banho" e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria.
A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir... e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica:
"Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia de m*rd*!""
LOLADA!
sexta-feira, abril 08, 2005
Vai um rebuçadinho?
Meus caros amigos e voyeurs do patameiras começo por vos perguntar de uma forma muito sarcástica se ainda haveria dúvidas dos negócios ílicitos no futebol português?
Pois parece que o Bimbo da Bosta, para além de estar mais que enterrado no processo Apito Dourado, foi completamente apanhado em flagrante e passo a citar: "oferecer 'rebuçados' ao AD". "Rebuçados" ao AD? AD não é nada mais nada menos, segundo fonte notíciosa, que o sr. árbitro Augusto Duarte. O que serão os tais "rebuçados"? Halls mentoliptos para o sr Augusto Duarte não ficar com a garganta dorida? Ou rebuçados suíços só para ter um gostinha na boca durante o jogo Nacional da Madeira - SL Benfica (Glorioso) da época transata (2003/2004)? O resultado acabou por ser um 3-2 para os madeirenses. Ora bem segundo fontes notícias os rebuçados eram nada mais nada menos que uma menina, que em troca de umas valentes massas, daria umas "massagens" ao senhor árbitro. Não é portanto de admirar o origem da companheira do Bimbo da Bosta, a mulher de toda a gente!
É com muita satisfação que ao fim destes anos de corrupção desportiva, a famosa irmandade do apito e consócios estejam finalmente a cair para o lugar de onde eles nunca deveriam ter saído, o bairro e a peixaria. Um mt obrigado à inspectora Morgado por revelar os cantos obscuros da casa tripeira e começar o inicio do fim do império nortenho, diga-se de passagem: os verdadeiros árabes!
Saudações Benfiquistas
PS: Visitem o Blog do grande profeta anti-tripeiro ANTITRIPA em:
http://oantitripa.blogspot.com
Caros moradores do bairro
Um olá cordial para todos. Gostaria de poder dar asos à minha alegria a nivel desportivo mas n irei fazê-lo por devido respeito a certos amigos (SLB). Espero q tds se encontrem de boa saúde (SLB) e q em breve estejamos juntos a tomar uns copos (SLB). Poderemos ir até ao marquês q vai haver uma festa... os requisitos de entrada sao simples, apenar ir de traje vermelho (SLB). Bem um gd abraço para tds e até breve (SLB).
quinta-feira, abril 07, 2005
Programação para o dia de hoje que vai passar em todos os canais de emissão nacional depois de um acordo inédito entre os vários canais televisivos:
11:00-Especial Informação João Paulo II
11:30-Missa Papal na Praça dos Inquisidores
13:00-Telejornal
14:15-As viagens do Papa João Paulo II
16:00-João Paulo II: O Pontificado
17:45-Especial Informação:Papa João Paulo II
18:00-A Hora da Fé
18:55-João Paulo II e Fátima
20:00-Telejornal
21:15-O Peregrino: As Viagens do Papa
22:30-Grande entrevista com Nicolau Stavroguine (amigo de infância do Papa)
23:45-A Quinta das Celebridades
01:30-Vida íntima do Papa João Paulo II
11:00-Especial Informação João Paulo II
11:30-Missa Papal na Praça dos Inquisidores
13:00-Telejornal
14:15-As viagens do Papa João Paulo II
16:00-João Paulo II: O Pontificado
17:45-Especial Informação:Papa João Paulo II
18:00-A Hora da Fé
18:55-João Paulo II e Fátima
20:00-Telejornal
21:15-O Peregrino: As Viagens do Papa
22:30-Grande entrevista com Nicolau Stavroguine (amigo de infância do Papa)
23:45-A Quinta das Celebridades
01:30-Vida íntima do Papa João Paulo II
domingo, abril 03, 2005
Matem-se uns quantos que não chega para todos
Os Estados não acabam com o tabaco, causa directa de 30 por cento dos cancros, porque a esperança de vida aumentaria 8 a 12 anos e não haveria como pagar as reformas.(continua aqui)
Os Estados não acabam com o tabaco, causa directa de 30 por cento dos cancros, porque a esperança de vida aumentaria 8 a 12 anos e não haveria como pagar as reformas.(continua aqui)
sexta-feira, abril 01, 2005
O líder da mais antiga e sanguinária entidade terrorista de sempre está ás portas da morte. Aquando da confirmação oficial da sua morte e só depois das consequentes celebrações - não demasiado efusivas porque um sucessor lhe sucederá e o embuste do cristianismo continuará (eheh...até rimou!) - é que escreverei um texto em comemoração de tal acontecimento,porque manda a superstição e o bom senso que não se deve festejar antes do tempo.
saudações hereges
saudações hereges
O Papa morreu
O mundo vai acabar, preparem-se todos para o armagedão, o representante de deus na terra bateu as botas (ele já nem conseguia andar mas mesmo assim ainda conseguiu batê-las), este senhor (ou robô, pois com a quantidade de vezes em que ele foi á oficina (vulgo hospital) e com a quantidade de peças que não são inerentes ao ser humano ele já era mais robô do que humano (parece que os filmes de ficção cientifica estilo Robocop não são assim tão infundados)).
Para quem ainda não percebeu quem estou eu a descrever aqui vai uma foto desse mesmo senhor a falar com uma boneca (imaginem a insanidade que ia naquela cabeça):
Atenção, não confundam com isto:
P.S. O Armagedão foi referido mas acontecerá apenas para os fanáticos que neste momento estão a chorar baba e ranho, parece que o mundo acabou para eles (é com esta intenção que o Armagedão é referido).
Nós, os Hereges, estamos safos que tal nos aconteça.
Para quem ainda não percebeu quem estou eu a descrever aqui vai uma foto desse mesmo senhor a falar com uma boneca (imaginem a insanidade que ia naquela cabeça):
Atenção, não confundam com isto:
P.S. O Armagedão foi referido mas acontecerá apenas para os fanáticos que neste momento estão a chorar baba e ranho, parece que o mundo acabou para eles (é com esta intenção que o Armagedão é referido).
Nós, os Hereges, estamos safos que tal nos aconteça.
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